Capítulo 16 - Noite Parte III

domingo, 18 de dezembro de 2011





Comecei a beijar a boca dele o mais lentamente que eu podia me controlar, ele retribuía meu beijo. Aos poucos, bem lentamente, fui colocando o meu corpo sobre o dele. Ele não me reprimiu, bem pelo contrario, ele me puxou contra ele com carinho.

Eu ainda não tinha me acostumado com a idéia que eu estava com Taylor... Não que estivesse ruim, claro que não... Muito longe, muito, muito, muito longe disso, era só que parecia um sonho, mas eu não queria acordar.

Beijei a boca, depois passei a beijar a orelha dele... Ele estremeceu em baixo de mim e soltou um gemido abafado. Então ele estava gostando?

Passei a beijar o queixo dele, ele se contorceu um pouco em baixo de mim e eu já conseguia sentir sinais de prazer... E isso era incrível, ele sentia prazer por mim!

Desci os beijos para o peitoral dele, ele estremeceu e abafou um gemido. Demorei muito mais do que o necessário ali, eu queria lembrar cada pequeno e cada grande detalhe do corpo dele.

Coloquei minhas mãos nas laterais de corpo dele para me apoiar e aos poucos fui descendo os beijos para o abdômen, então, ele não conseguiu nem reprimir e gemeu alto. Eu tinha encontrado o ponto fraco dele!

Eu distribuía beijos e mordidas por todo o abdômen, cada divisão tinha tido sua vez. E eu sentia Taylor a cada beijo mais inquieto, quase não agüentando toda aquela atenção que eu distribuía em cada parte do abdômen dele.

Ele já gemia de prazer, quando eu cheguei a beijar as entradas da cintura dele. Eu podia ouvir a respiração ofegante e sentir o desejo dele. Dei uma atenção especial as entrada da cintura.

Depois de muito tempo eu parei e fui engatiando por cima do corpo dele com uma perna de cada lado. Eu beijei a boca dele.

Peguei outro preservativo e coloquei nele, delicadamente.

Aos poucos fui baixando meu corpo até ir de encontro ao dele, ele gemeu alto e eu me deliciei com o gemido de prazer dele.

Comecei meus movimentos lentamente e ele suspirando, pouco a pouco fui aumentando a velocidade. Ele gemia algumas coisas desconexas e eu sabia que nem eu nem ele duraríamos muito, principalmente ele... Depois de tanta atenção.

Passei para os movimentos mais rápidos que eu podia ele gemeu alto, muito alto... Os gemidos dele eram cada vez mais altos.

- Carre... Carre... Você... – Ele não conseguia completar uma frase.

Ele agarrou as duas mãos, com toda a força, nas minhas coxas, eu sabia que ficariam marcas, mas nem me importei.

Depois de longos momentos eu já sentia que ele ia gozar, e o ápice não demoraria muito para mim.

Continuei os movimentos ele começou a gemer cada vez mais alto. Até que ele rosnou de prazer e ofegou bastante eu sabia, que o ápice para ele havia chegado e eu me esforcei um pouco mais e consegui o meu.

Caí morta de cansada em cima dele.

Ele colocou os braços ao meu redor, quase protetoramente... Ele sabia o quanto eu tinha me esforçado.

Ele esperou que eu descansasse e continuou me abraçando.

- Nossa – ele falou simplesmente.

Eu escondi meu rosto no peito dele, morrendo de vergonha, como se fosse mudar alguma coisa. Ele delicadamente levantou meu rosto e me deu um selinho, porque ele tinha que ser tão perfeito sempre?

Continuei em cima dele.

- Tay?

- Oi?

- Você rosnou para mim! – Ri um pouco do meu comentário idiota e ele riu.

- Foi espontâneo, se você pedisse provavelmente eu diria não – ele falou e começou a rir.

- Sério? – Fiz cara de ofendida.

- Ta bom, para você eu abro exceção.

- Para todas as vezes que eu pedir? – perguntei.

- Só não abusa – ele falou sorrindo e me dou um selinho.

Ele nos cobriu com o lençol e eu fiquei descansando, ainda em cima dele.

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