Eu não tinha mais nada a esconder de ninguém, eu deveria ser sincera com ele.
- Eu... Amei... – Gaguejei. – Amo você, Gerard.
- Você me... Me ama? – Ele parecia confuso.
- Acho que sim... – Como eu explicaria isso a ele? – Essa esperança no peito, o calor da sua presença aqui, as batidas fortes do meu coração quando você esta perto, a cor dos seus olhos que vem sempre em minha mente, se não é amor seria o que?
- Eu não sei o que dizer.
Depois de dito que eu o amava, só existia mais uma coisa que eu quisesse. Ser amada.
- Eu só queria te pedir uma coisa, depois você pode me esquece para sempre.
- O que você quiser. – Ele respondeu sinceramente.
- Eu queria que você fizesse amor comigo.
- O que? – Ele perguntou assustado.
- Eu não queria morrer sem saber como seria ter vivido. – Eu olhei nos olhos dele. – Você pode fazer isso?
- Eu tenho medo de te causar algum mal. – Ele pareceu sincero.
- Não se preocupe comigo... Eu estou bem.
Ele segurou, delicadamente, minha nunca e me fez olhar fundo nos olhos dele.
- Eu faço o que você quiser. – Eu senti a sinceridade nos olhos dele.
Ele me puxou para um beijo delicado como se não quisesse me machucar. Era mágico.
Ele tirou o tênis e o casaco e me beijou apressadamente. Ele me guiou para sentarmos no centro da cama. Eu segurei o rosto dele entre minhas mãos ele sorriu e me olhou nos olhos, eu olharia aqueles olhos para sempre se fosse possível, o puxei para outro beijo.
Levantei a camisa dele até tirá-la completamente, ele é tão branco quanto eu. O beijou continuava quente e com desejo. Ele mesmo tirou a calça que vestia, revelando uma cueca boxer preta com um grande volume frontal.
Gentilmente ele segurou a barra da minha camiseta e foi levantando ate tirá-la.
Ele me beijava com mais vontade, beijava minha orelha, meu pescoço, passando a mão por meu corpo. Eu me arrepiava constantemente e sentia um calor e meu coração descompassado.
Ele começou a tirar a boxer.
- Eu... Amei... – Gaguejei. – Amo você, Gerard.
- Você me... Me ama? – Ele parecia confuso.
- Acho que sim... – Como eu explicaria isso a ele? – Essa esperança no peito, o calor da sua presença aqui, as batidas fortes do meu coração quando você esta perto, a cor dos seus olhos que vem sempre em minha mente, se não é amor seria o que?
- Eu não sei o que dizer.
Depois de dito que eu o amava, só existia mais uma coisa que eu quisesse. Ser amada.
- Eu só queria te pedir uma coisa, depois você pode me esquece para sempre.
- O que você quiser. – Ele respondeu sinceramente.
- Eu queria que você fizesse amor comigo.
- O que? – Ele perguntou assustado.
- Eu não queria morrer sem saber como seria ter vivido. – Eu olhei nos olhos dele. – Você pode fazer isso?
- Eu tenho medo de te causar algum mal. – Ele pareceu sincero.
- Não se preocupe comigo... Eu estou bem.
Ele segurou, delicadamente, minha nunca e me fez olhar fundo nos olhos dele.
- Eu faço o que você quiser. – Eu senti a sinceridade nos olhos dele.
Ele me puxou para um beijo delicado como se não quisesse me machucar. Era mágico.
Ele tirou o tênis e o casaco e me beijou apressadamente. Ele me guiou para sentarmos no centro da cama. Eu segurei o rosto dele entre minhas mãos ele sorriu e me olhou nos olhos, eu olharia aqueles olhos para sempre se fosse possível, o puxei para outro beijo.
Levantei a camisa dele até tirá-la completamente, ele é tão branco quanto eu. O beijou continuava quente e com desejo. Ele mesmo tirou a calça que vestia, revelando uma cueca boxer preta com um grande volume frontal.
Gentilmente ele segurou a barra da minha camiseta e foi levantando ate tirá-la.
Ele me beijava com mais vontade, beijava minha orelha, meu pescoço, passando a mão por meu corpo. Eu me arrepiava constantemente e sentia um calor e meu coração descompassado.
Ele começou a tirar a boxer.
- Acho que eu posso fazer isso. – Falei com a voz falha.
Ele deitou na cama e eu passei meus dedos no corpo dele, ele se arrepiou, e tirei a cueca, revelando a ereção dele. Ver ele deitado na minha cama, fazia meu coração acelerar ainda mais e eu entendi o que ele quis dizer com “causar algum mal”.
Ele sentou-se na cama para tirar meu short e minha calcinha, depois foi voltando para cima de mim passando as mãos quentes pelas minhas pernas ao chegar à barriga ele a beijou, fazendo eu me arrepiar. Eu sentia prazer em cada toque dele.
Ele olhou para os meus seios e viu uma cicatriz, que eu tenho na pele entre o ombro e o seio esquerdo, devido às aplicações de remédio e de soro, mesmo ela sendo pequena eu tentei esconder com a mão, ele olhou meu rosto deu um sorriso pegou minha mão tirou de cima e deu um beijo sobre a mínima cicatriz. Beijou gentilmente meus seios e deitou em cima de mim.
- Você é linda sabia. – Ele falou baixinho em meu ouvido.
Ao ouvir isso minha pulsação aumentou significativamente e pude sentir meu coração esquecer algumas batidas.
- Não precisa mentir.
- Mas você é. – Ele beijou minha orelha. - Eu não mentiria, não em uma hora dessas. Não para você.
- Então, obrigado. – Disse tímida.
Ele voltou a minha boca, fazendo pressão eu sentia firmemente a ereção dele contra mim, muito prazeroso.
Ele beijava meu pescoço minha orelha, fazendo eu me arrepiar, ele cuidadosamente fazia cada vez mais pressão em mim.
- Sam... – Ele falou levemente agitado em meu ouvido.
- Hum?
- Preciso que você relaxe. – Ele tentou manter a voz calma.
- Hum... – Eu não consegui formar uma frase.
- Eu não quero machucar você, é só relaxar tudo bem?
- Humrum.
Relaxar é um pouco difícil em um momento como esses, praticamente impossível. Tentei ao máximo relaxar, mas o prazer que eu sentia superava qualquer coisa, não acho que é possível sentir mais prazer do que agora.
Ele deitou na cama e eu passei meus dedos no corpo dele, ele se arrepiou, e tirei a cueca, revelando a ereção dele. Ver ele deitado na minha cama, fazia meu coração acelerar ainda mais e eu entendi o que ele quis dizer com “causar algum mal”.
Ele sentou-se na cama para tirar meu short e minha calcinha, depois foi voltando para cima de mim passando as mãos quentes pelas minhas pernas ao chegar à barriga ele a beijou, fazendo eu me arrepiar. Eu sentia prazer em cada toque dele.
Ele olhou para os meus seios e viu uma cicatriz, que eu tenho na pele entre o ombro e o seio esquerdo, devido às aplicações de remédio e de soro, mesmo ela sendo pequena eu tentei esconder com a mão, ele olhou meu rosto deu um sorriso pegou minha mão tirou de cima e deu um beijo sobre a mínima cicatriz. Beijou gentilmente meus seios e deitou em cima de mim.
- Você é linda sabia. – Ele falou baixinho em meu ouvido.
Ao ouvir isso minha pulsação aumentou significativamente e pude sentir meu coração esquecer algumas batidas.
- Não precisa mentir.
- Mas você é. – Ele beijou minha orelha. - Eu não mentiria, não em uma hora dessas. Não para você.
- Então, obrigado. – Disse tímida.
Ele voltou a minha boca, fazendo pressão eu sentia firmemente a ereção dele contra mim, muito prazeroso.
Ele beijava meu pescoço minha orelha, fazendo eu me arrepiar, ele cuidadosamente fazia cada vez mais pressão em mim.
- Sam... – Ele falou levemente agitado em meu ouvido.
- Hum?
- Preciso que você relaxe. – Ele tentou manter a voz calma.
- Hum... – Eu não consegui formar uma frase.
- Eu não quero machucar você, é só relaxar tudo bem?
- Humrum.
Relaxar é um pouco difícil em um momento como esses, praticamente impossível. Tentei ao máximo relaxar, mas o prazer que eu sentia superava qualquer coisa, não acho que é possível sentir mais prazer do que agora.
Gerard
beijou minha orelha, passando a língua de leve, tentando me relaxar, ao
mesmo tempo ele fez mais pressão em mim, eu já podia sentir ele me
penetrando um pouco. Sentir um pouco de dor e prazer simultaneamente.
- Ahh. – Dei um suspiro entre prazer e dor.
- Preciso que relaxe Sam.
- É fácil falar. – Senti minha voz rouca e falha.
Ele beijava meus lábios, mordia, eu quase podia sentir gosto de sangue. Eu mordia a orelha dele, os lábios.
Ele esperou tempo o suficiente para que eu me acostumasse com ele em mim e voltou a fazer pressão. Com mais força.
- AHH – Gritei de prazer, mas a dor insistia em me invadir também.
Gerard gemeu no meu ouvido o que me faz sentir muito mais prazer, aquela voz que eu tanto conhecia gemendo por mim.
- Estou te machucando? – Ele pareceu preocupado.
- Não!
- Seu coração?
- Nunca esteve mais satisfeito.
Ele deu um meio sorriso de satisfação. E me penetrou mais fundo.
Nós gememos alto, e eu cravei minhas unhas nas costas dele.
- Gerard! – Era a única coisa que eu conseguia pensar.
Eu sentia um misto de prazer e dor. E ele esperou mais uma vez eu me acostumar com ele e me penetrou por completo. Ele me beijava e gemia ao mesmo tempo.
A dor começava a me abandonar restando só o prazer.
Quando só o prazer me restava ele começou a se movimentar, a velocidade aumentava de acordo com meus gemidos.
Eu sentia ele se movimentar cada vez mais rápido, e o prazer que eu sentia antes já havia sido superado.
Depois de um tempo eu comecei a sentir um prazer exagerado. Eu e ele gemíamos mais forte com mais vontade.
- Eu... Vou... – Ele parecia não conseguir completar a frase. – Eu vou... Gozar.
Eu senti meu corpo leve e Gerard caiu sobre mim cansado.
- Tudo bem com você?
- Tudo maravilhosamente bem, nunca estive melhor.
Ele
deitou-se ao meu lado e me puxou para deitar a cabeça no peito dele e
ficamos descansando. Eu observava o peito dele subir e descer.- Ahh. – Dei um suspiro entre prazer e dor.
- Preciso que relaxe Sam.
- É fácil falar. – Senti minha voz rouca e falha.
Ele beijava meus lábios, mordia, eu quase podia sentir gosto de sangue. Eu mordia a orelha dele, os lábios.
Ele esperou tempo o suficiente para que eu me acostumasse com ele em mim e voltou a fazer pressão. Com mais força.
- AHH – Gritei de prazer, mas a dor insistia em me invadir também.
Gerard gemeu no meu ouvido o que me faz sentir muito mais prazer, aquela voz que eu tanto conhecia gemendo por mim.
- Estou te machucando? – Ele pareceu preocupado.
- Não!
- Seu coração?
- Nunca esteve mais satisfeito.
Ele deu um meio sorriso de satisfação. E me penetrou mais fundo.
Nós gememos alto, e eu cravei minhas unhas nas costas dele.
- Gerard! – Era a única coisa que eu conseguia pensar.
Eu sentia um misto de prazer e dor. E ele esperou mais uma vez eu me acostumar com ele e me penetrou por completo. Ele me beijava e gemia ao mesmo tempo.
A dor começava a me abandonar restando só o prazer.
Quando só o prazer me restava ele começou a se movimentar, a velocidade aumentava de acordo com meus gemidos.
Eu sentia ele se movimentar cada vez mais rápido, e o prazer que eu sentia antes já havia sido superado.
Depois de um tempo eu comecei a sentir um prazer exagerado. Eu e ele gemíamos mais forte com mais vontade.
- Eu... Vou... – Ele parecia não conseguir completar a frase. – Eu vou... Gozar.
Eu senti meu corpo leve e Gerard caiu sobre mim cansado.
- Tudo bem com você?
- Tudo maravilhosamente bem, nunca estive melhor.
- Que vida injusta não, você tão nova e com uma doença dessas. – Ele perguntou alisando meus cabelos.
- Eu costumava pensar assim Gerard, mas hoje, depois de tudo isso, não acho que ela é tão injusta assim.
- Por quê? – Ele pareceu indignado, por eu não achar minha vida injusta.
- Se eu não tivesse essa doença eu não encontraria você, e morreria sem saber o que é o amor.
- Talvez você encontrasse outra pessoa. – Ele me olhava nos olhos.
- Duvido muito, dizem que um amor é para sempre. Eu não me apaixonei por você, seu rosto ou algo assim. Apaixonei-me por sua voz suas letras. Se eu me apaixonasse por outra pessoa, me apaixonaria pela beleza e isso não é amor. Amor é quando agente nem sabe o que esta por vir, mas agente fica feliz porque vem alguma coisa. No escuro sua voz foi o que sempre me guiou. Posso dizer que você me trouxe a vida. – Eu sentia toda a sinceridade em minhas palavras.
- Mas você poderia ter me encontrado e agente poderia ficar junto.
- Não poderia não... Você não me ama.
- Eu... – Ele tentou se explicar, mas eu o interrompi.
- Tudo bem, não é culpa sua. Essa doença só veio para eu ter meu final feliz, eu tive o que procurei. Eu tive amor. Eu senti, eu sinto amor por você e se eu continuasse vivendo, eu sofreria porque você não sente amor por mim.
- Mas eu poderia ter me apaixonado por você.
- Não poderia não. Não tente forçar um sentimento.
- Mas você sente sua vida completa?
- Inacreditavelmente, sim sinto! Eu tinha um desejo que era o amor, então enquanto tive um desejo, tinha uma razão para viver a satisfação desse desejo é a morte. E você me satisfez completamente.
Ele me olhava tão profundamente quem não era necessário mais nenhuma palavra.
Cansada, adormeci no peito dele.
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